Um dos problemas de estar no meio de uma revolução em curso é que nossa excitação com o futuro muitas vezes tolda a percepção em relação ao presente, ao mundo real que ainda dita as regras (o mundo dos €€€).
O que podemos dizer, hoje, é que os mais jovens preferem a informação através da internet a ter de sujar as mãos abrindo jornais. O que podemos dizer é que os sites de conteúdos e informações ainda não descobriram uma maneira de se auto-financiar. Que há espaço para muitas experiências na rede, mas não há dinheiro de investidores. Que credibilidade, quando se trata de informação, é muito importante. Que as marcas dos grandes grupos de multimédia guardam uma forte imagem de credibilidade, mas estão a perder relevância nos sistemas de busca na internet. Que grande parte dos jornalistas andam alheios e atrasados em relação a quase tudo o que acontece na rede.
Confesso que não consigo imaginar um fluxo constante de informações bem apuradas, razoavelmente isentas e editadas com critério, sem uma estrutura parecida com a de um jornal. Para a sociedade estar bem informada sobre seus políticos, os seus governantes, sobre as empresas, a economia, será necessário algum modelo que inclua profissionais comprometidos exclusivamente com esta função.
Para o Henrique Barreto e CBS - quando um jornal acaba, é também a voz do povo e da liberdade que se cala. É uma voz a menos na nossa comunidade, um decréscimo da nossa liberdade de escolha e na pluralidade de opiniões. Obrigado por nos ter trazido, a todos - aos "crentes e aos não crentes" - a LUZ. Faço votos para que continue a “andar por aí”...
O que podemos dizer, hoje, é que os mais jovens preferem a informação através da internet a ter de sujar as mãos abrindo jornais. O que podemos dizer é que os sites de conteúdos e informações ainda não descobriram uma maneira de se auto-financiar. Que há espaço para muitas experiências na rede, mas não há dinheiro de investidores. Que credibilidade, quando se trata de informação, é muito importante. Que as marcas dos grandes grupos de multimédia guardam uma forte imagem de credibilidade, mas estão a perder relevância nos sistemas de busca na internet. Que grande parte dos jornalistas andam alheios e atrasados em relação a quase tudo o que acontece na rede.
Confesso que não consigo imaginar um fluxo constante de informações bem apuradas, razoavelmente isentas e editadas com critério, sem uma estrutura parecida com a de um jornal. Para a sociedade estar bem informada sobre seus políticos, os seus governantes, sobre as empresas, a economia, será necessário algum modelo que inclua profissionais comprometidos exclusivamente com esta função.
Para o Henrique Barreto e CBS - quando um jornal acaba, é também a voz do povo e da liberdade que se cala. É uma voz a menos na nossa comunidade, um decréscimo da nossa liberdade de escolha e na pluralidade de opiniões. Obrigado por nos ter trazido, a todos - aos "crentes e aos não crentes" - a LUZ. Faço votos para que continue a “andar por aí”...
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