2009-01-31

Destruição: 10 mil litros de vinho

Cerca de dez mil litros de vinho, avaliados em cinco mil euros, foram destruídos no reservatório da Cooperativa de Nogueira do Cravo, em Oliveira do Hospital, por derramamento de óleo, segundo a GNR, por acto criminoso. A destruição foi detectada anteontem. A cooperativa encontra-se encerrada e em processo de falência.
in Correio da Manhã em 31/01/2009


Comentário: "A penicilina cura os homens, mas é o vinho que os torna felizes."- Fleming.

2009-01-29

Participação Cívica de Jovens

No âmbito da participação na Sessão Distrital do Parlamento Jovens, um grupo de alunos da Escola Secundária de Oliveira do Hospital, vai organizar, dia 14 de Fevereiro, no auditório da Caixa de Crédito Agrícola de Oliveira do Hospital, às 16h30, um debate subordinado ao tema “Participação Cívica dos Jovens”.

O debate contará com intervenções do ex euro-deputado, Engº. António Campos; da deputada à Assembleia da República, Dra. Teresa Portugal; do presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, Sr. Mário Alves; do jurista, Dr. Luís Lagos, e do presidente da OHs.21 – Associação Cultural e Multimédia de Oliveira do Hospital, Sr. Luís Antero.

ATENÇÃO: Não se ponham para lá com “bocas foleiras” ao Sr. Presidente da Câmara com algo que ele considere ofensivo, porque ele abandona a palestra todo amuado, como fez na reunião dos empresários do sector têxtil.

2009-01-27

Crise nas confecções

A Associação Nacional das Indústrias de Confecção vai apresentar sete medidas ao Governo, que considera essenciais para salvar o sector. Reunidos em Oliveira do Hospital, os industriais defendem medidas ao nível fiscal e esperam que o Executivo não discrimine os sectores nos apoios que está a dar para fazer face à crise.

Por sua vez, o NDEIB alertou, numa carta enviada ao Presidente da República, primeiro-ministro e governador civil de Coimbra, para "situações de desemprego e miséria nunca vistas" e apresentou uma série de medidas urgentes para atenuar a crise que se vive nas empresas do interior, nomeadamente a criação de um Gabinete de Crise em cada Concelho, "pois parece que ao Governo não chega a informação nua e crua sobre a situação real", pode ler-se na carta. Propõe ainda um período de carência por cinco anos para as operações bancárias contratadas pelas empresas, famílias e autarquias, e também um apoio "através do Orçamento do Estado", de 300 milhões de euros "para a banca poder renegociar os pagamentos aos seus fornecedores de capital", justificando que este apoio seria "claramente compensado" com as receitas fiscais das empresas e dos trabalhadores, que assim não perderiam o seu emprego.

Na referida carta, é ainda proposto que se reduza em 2 a 5 por cento as taxas de IRS e que as taxas do IRC no interior do país sejam estendidas a todas as empresas de mão de obra intensiva com mais de 250 trabalhadores. A carta termina recomendando "o bom senso dos homens, pois os políticos e outros altos dirigentes, de há muito anos a esta parte, não se têm preocupado com as empresas do interior".

E dos Paços do Concelho, que propostas vêm ?!

2009-01-22

A "nossa" reeleição - Parte III

A propósito das obras de requalificação que vão mudar o aspecto do espaço que, supostamente, pretendem que seja a sala de visitas de Oliveira do Hospital, diz-se por aí, nos "mentideros" da cidade, que a obra do Largo Ribeiro do Amaral tem dado "água por a barba" à empresa constructora.
Ao que parece, a construção da cafetaria (zona noroeste do Largo), tal como está, não recolhe a total aprovação dos Engenheiros no que diz respeito à edificação do "mamaracho". Vá-se lá saber porquê !!!


Relembrando


Empreiteiro:
Consórcio Chupas & Morrão, S. A. / Socongo, Lda. / Fonseca & Fonseca, Lda.

Custo da Obra: 2.400.677,32 € (por enquanto...)

Denominação da obra: Requalificação Urbanística do Largo Ribeiro do Amaral e Requalificação da Av. 5 de Outubro, da Rua General Santos Costa e Rua Prof. Antunes Varela.

2009-01-14

A RESPOSTA DE ANTÓNIO LOPES

Meu caro António Lopes

Convenhamos que o tempo não pára mas este concelho vai regredindo dia a dia. Seria bom que o Sr. tomasse uma rápida decisão quanto à sua vida politica, no que ao concelho de Oliveira do Hospital diz respeito.

Urge clarificar a sua situação devido, como certamente já terá percebido, à enorme expectativa quanto a uma eventual candidatura sua. Como certamente não irá sozinho para esta "luta", quanto mais cedo angariar "tropas" para a mesma melhor. Já agora e se possivel, faça um esforço para não entrar em listas de supostos consensos na ala esquerda porque estes, para além de não irem servir bem o concelho (mas apenas meia duzia de individuos) não conseguirão captar a maioria dos votos dos Oliveirenses. Se quiser dar a este concelho uma lufada de ar fresco, promova a sua candidatura, sem medos e terá, certamente, agradáveis surpresas com apoios que nunca julgaria possivel. E não se esqueça que as outras pessoas, que eventualmente forem chamadas a participar numa lista de "salvação", também têm vidas para organizar e para planear.

Deixe-me dizer-lhe que me pareçe que grande parte dos Oliveirenses não estão assim tão fartos de Mário Alves como por aí se vai querendo fazer crer e que este ainda tem muitos trunfos na manga para jogar e poder virar o jogo. Na minha modesta opinião, "ontem" já era tarde para ter avançado com uma candidatura. Cada dia que passa sem haver candidato(s) a apresentar um programa de modernidade e desenvolvimento para este concelho, é mais um dia perdido.

Por tudo isto, caro António Lopes, o caminho só pode ser avançar pelas 21 freguesias, angariar apoiantes e fazer listas. Cá estarei para lhe manifestar o meu apoio, pessoalmente, e disponibilizar-me para a "luta".

Um abraço

João Costa

A RESPOSTA DE ANTÓNIO LOPES

Caro João Costa:

Folgo em saber que, como eu, são muitos os Oliveirenses interessados e preocupados com a nossa terra.

Conceder-me-á que estou pelo menos tão preocupado com os prazos e os tempos de arranque,quanto o meu amigo. Porém,na política como na vida,tem que haver serenidade. O adversário principal que, como muito bem diz, tem peso e confiança, tem também a possibilidade de ir gerindo os tempos. Há muito que nos movimentamos e fazemos o que nos é possível para fazer o que me sugere. Mas convirá, não podemos ir para a "luta" sem saber quem é, ou quem são, os adversários, sendo certo que, para mim, o principal diria mesmo único, está perfeitamente identificado. Em política como em tudo, gerir, é a arte do possível.

Penso que todos aqueles que verdadeiramente estão preocupados e empenhados em alterar o rumo das coisas, no nosso Concelho, serão faceis de mobilizar porquanto estão todos com a mesma apetência que nós, em "varrer", de vez, estas políticas e estes políticos que nos vêm governando.

Confesso-lhe que noto uma vontade, generalizada, de acabar com esta situação. Vejo uma abrangência de opiniões e disponibilidades para esquecer bandeiras e levantar aquela, que a todos nos une, que é a do Concelho. Não quer dizer que estejam todos contra Mário Alves.Também. Estão todos,outro sim,por Oliveira do Hospital.

Por isso estou confiante que constituiremos boas listas, em todas as freguesias. Independentemente do "cimento", que a todos nos vai unir, haverá uma forte unidade na acção, para resolvermos de vez este pesadelo de década e meia que sobre nós se abateu. E porque na primeira vez que usei da palavra, na Assembleia Municipal, disse que a bandeira do Concelho estava primeiro que a do partido,(está escrito na acta), estou hoje muito confortável para me dirigir a todos, independentemente das bandeiras, porque os meus princípios continuam a ser os mesmos. Primeiro Oliveira do Hospital.

Tão longe levei a promessa que, não sem mágoa, já me demiti do Partido. Inglória seria a decisão se não fossemos capazes de alterar o rumo do nosso Concelho.

Receba um abraço de amizade do:

António Lopes
in CBS-on line, 2009-12-13

2009-01-11

Obras até 5 milhões €

Decreto-Lei que estabelece medidas excepcionais de contratação pública, a vigorar em 2009 e 2010, destinado à rápida execução dos projectos de investimento público considerados prioritários.

Estão abrangidas por este diploma, em particular, pela sua urgência, as medidas constantes dos eixos prioritários da «Iniciativa para o Investimento e o Emprego», adoptada pelo Conselho de Ministros de 13 de Dezembro 2008 (Modernização das escolas; energia sustentável; modernização da infra-estrutura tecnológica – redes banda larga de nova geração; apoio especial à actividade económica, exportações e pequenas e médias empresas; apoio ao emprego).


O regime excepcional agora aprovado vigorará em 2009 e 2010 e, no essencial, prevê:

· A possibilidade de ser escolhido o procedimento de ajuste directo, no âmbito de empreitadas de obras públicas, para contratos com valor até 5 150 000 euros e, no âmbito da aquisição ou locação de bens móveis ou da aquisição de serviços, para contratos com valor até 206 000 euros;
· A redução global dos prazos dos procedimentos relativos a concursos limitados por prévia qualificação e a procedimentos de negociação de 103 dias para 41 dias, ou de 96 para 36 dias quando o anúncio seja preparado e enviado por meios electrónicos.


O objectivo da medida preparada pelo Governo é, supostamente, reanimar a economia através de medidas excepcionais de contratação pública para este ano e o próximo, possibilitando a rápida execução dos projectos de investimento público considerados prioritários.

Não é preciso ser mago ou adivinho, para perceber que a adjudicação de obras sem concurso público é um erro gravíssimo, um mau princípio, uma medida grave, muito perigosa e discricionária porque favorece (e quase promove) o tráfico de influências e a corrupção a nível do poder local. Para que se perceba melhor, as mais de trezentas autarquias do país vão poder fazer acordos com empreiteiros, sem o controle público e a verificação que eram exigidas aos concursos públicos, abrindo assim o caminho para o compadrio, a corrupção e o abuso.

A razão apontada pelo Governo para aprovar o decreto-lei, é a rápida execução dos projectos de investimento público considerados prioritários para o relançamento da economia portuguesa. No entanto e em ano de eleições autárquicas tem que, sobretudo, existir bom senso. Tem que existir rapidez e têm que existir procedimentos e mecanismos de controlo., de outra forma o Governo arrica-se a abrir a “caixa de Pandora” do desperdício público, promovendo e abrindo o caminho ao aumento da corrupção, nepotismo e tráfico de influência.

Devemos ter a consciência que a boa ou má gestão municipal significa cobrar mais ou menos impostos sobre nós, o dinheiro que for mal gasto, esbanjado ou roubado, é nosso, não é de um ente misterioso chamado Estado.

Desafio quem ler este “post” a imaginar como será 2009 em autarquias com lutas acesas pelo poder como, por exemplo, Oliveira do Hospital. Imaginem o que poderá ser feito (e não tenham dúvidas que será feito) com estas “liberdades contratuais”. Imaginem também, já agora, quem é que irá pagar, no final, a factura.

2009-01-06

Destacamento Territorial da GNR

O destacamento territorial da GNR de Arganil foi constituído pelo governo, através da publicação de uma portaria do Ministério da Administração Interna no Diário da República, dia 16 de Dezembro de 2008.

O Presidente da Câmara de Arganil, Ricardo Alves, frisa que esta nova estrutura resulta de um trabalho que a autarquia vem desenvolvendo junto do Ministério da Administração Interna (desde há cerca de um ano) e com as estruturas da GNR. O Presidente da Câmara de Oliveira do Hospital entende, por sua vez, que o facto de o Destacamento Territorial da GNR ficar ali instalado, já em 2009, não tem nenhum valor acrescentado para o concelho de Arganil - e esta, não é o homem já sabe o que é melhor para os outros concelhos? Será que sabe o que é melhor para o nosso? Ao Presidente da Câmara de Oliveira do Hospital o que o preocupa mais, segundo diz, é a manutenção do Tribunal e do SAP nos moldes em que actualmente funcionam, sustentando ainda que o resto são questões relativas que não o preocupam absolutamente nada e que não são as Câmaras Municipais que têm competências para definir onde ficam localizados este tipo de serviços da GNR.

O Tenente Coronel - 2º comandante do Grupo Territorial de Coimbra, João Paulo Seguro, referiu, há dias e em declarações aos jornais, que um destacamento territorial da GNR em Arganil iria trazer diversas vantagens para a zona do Interior do Distrito.

Ora bem, eu cá, que nem sou Presidente de uma nem de outra Câmara, mas que tenho cabeça para pensar e sou OBSERVADOR, até acho que o destacamento territorial da GNR traz diversas vantagens para a zona do Interior do Distrito (mas vai ser instalado em Arganil e não em Oliveira do Hospital).

É ainda evidente que este Destacamento acarreta outras valências que neste momento não há na zona (núcleo da escola segura, que dá apoio de proximidade às escolas, o núcleo de investigação criminal e o núcleo da mulher menor, por exemplo), valências essas que, por sua vez, também trarão uma maior proximidade às populações. Trará, por certo, mais segurança ao concelho de Arganil, já que o comando de destacamento inclui uma estrutura que neste momento não existe em Arganil (nem em Oliveira do Hospital).

Obviamente que com a instalação deste Destacamento da GNR, fica reforçado o papel de centralidade de Arganil. É claro que este papel de centralidade, que lhe é conferida não só pela situação geográfica mas também pelo peso que o poder político lhe quer dar, não irá parar por aqui. Arganil possui já o Hospital de Cuidados Continuados e a futura Unidade Básica de Saúde (e esperemos que, na área da saúde, seja só isto). Terá, em breve, o novo Destacamento Territorial da GNR. Na área da Educação vai ter brevemente TRÊS Centros Escolares. Já possui Centro de Emprego, e dois centros de Formação Profissional - o Cinterbei e a Eptoliva. Instalou recentemente um Centro Empresarial e Tecnológico que já tem cinco empresas sediadas. É ainda um dos Municípios do Associação de Municípios do Pinhal Interior que mais verbas irá receber relativamente aos contratos de financiamento dos projectos apresentados por estas autarquias, no âmbito do QREN e entretanto assinados na CCDRC, que irão perfazer cerca de 27 milhões de euros, a receber da Europa até 2013.

Com tudo isto e por muito que pareça, quero ainda manifestar que não é inveja que me move e me faz escrever esta opinião, no entanto entristece-me, cada vez mais, ver relegado o concelho de Oliveira do Hospital para segundo ou terceiro plano, numa postura a que nunca esteve habituado e a que nunca se resignou (excepção feita às duas últimas décadas). Está mais do que provado que, para sobressairem no actual modelo politico, os Municípios necessitam de pessoas empenhadas, realizadoras, que façam o que precisa ser feito mesmo sem ser solicitado, que resolvam problemas em vez de os criar, de os ignorar ou de os transferir para outros, que tenham a qualidade e o empreendedorismo como marca registada, que corram risco e se dediquem como se fossem donos do “negócio”. A iniciativa é a qualidade que, cada vez mais, diferencia um político activo, notável e com visão empreendedora, do político medíocre.

Em Oliveira do Hospital, a politíca é tudo menos isto.

Só mais uma nota - o Município de Arganil e o seu Presidente são PSD´s. A Presidente da Assembleia Municípal de Arganil é a Dra. Manuela Ferreira Leite (Lider do PSD). Não me pareçe que este Governo Socialista esteja a "proteger" e a querer fazer "brilhar" estas duas personagens do Partido Social Democrata ou pretenda que eles ganhem novamente as eleições autárquicas.

2009-01-02

Eleições Autárquicas - 2009

Num ano de vários combates eleitorais (legislativas, europeias e autárquicas), a pauta política de 2009 que mais nos interessará será, sem qualquer dúvida e por todas as envolvências que irá gerar, a eleição para as autarquias.

Irão ser apresentadas, em Oliveira do Hospital, eventuais candidaturas a um terceiro mandato por parte de Mário Alves (PSD), uma candidatura do PS (que aguarda, pacientemente, a chegada de D. Sebastião), e uma eventual candidatura de José Carlos Mendes (obrigatoriamente fora do PSD)?

Há muito se percebeu que o PSD não tem soluções alternativas a Mário Alves, nem paz interna para as procurar. Pessoalmente, não acredito que José Carlos Mendes consiga apoios suficientes para uma eventual candidatura. Por outro lado tenho dúvida que queira comprometer, para sempre, o seu futuro político dentro do PSD.

Então e o PS? Bom, ao PS, pelo contrário, não faltam alternativas para a candidatura autárquica a Oliveira do Hospital. Há putativos candidatos para todos os gostos, todas as faixas etárias e com diversos currículos profissionais e políticos.

No entanto a abordagem que o PS faz a esta questão tem sido a tradicional, aguardando pelo momento que pareça certo para o anúncio do candidato, mais próximo do acto eleitoral. Pessoalmente, não gosto muito desta abordagem e gostaria de ver rapidamente o candidato do PS na rua, a marcar o seu espaço político. Nas próximas eleições autárquicas o PS terá que ser um pólo de junção não só de militantes ou de simpatizantes do partido como também de pessoas que não se sintam identificadas com a actual gestão camarária. Mesmo de pessoas que estejam nos antípodas do PS mas que se identifiquem com um projecto diferente do que tem aquele que tem sido apresentado pelo PSD, em Oliveira do Hospital. Aliás, a tal “abordagem tradicional”, que tem vindo a ser utilizada nos últimos anos, não tem apresentado nem os melhores resultados, nem os resultados desejados. Quem sabe se, como no resto, não estará na hora de mudar e fazer diferente.

Em abono da verdade podemos afirmar que aquilo que era considerado um sacrilégio até há bem pouco tempo, é agora uma realidade assumida por todos os políticos, qualquer que seja o seu nível de intervenção: política é, em grande parte, comunicação e marketing. Nesta área, penso que já todos percebemos que Mário Alves (com todos os defeitos que tem) consegue, de forma quase perfeita, uma enorme ligação que lhe traz grandes dividendos políticos, com as “forças vivas” do concelho – Associações e Comissões, Juntas de Freguesia, Comunicação Social (com a honrosa excepção do CBS), Grupos de Jovens, etc., etc. Para além disso teremos em, Oliveira do Hospital, um ano de 2009 pleno de inaugurações, distribuição de subsídios e promoção pessoal por parte de quem se encontra no poder.

Já todos percebemos que é nessa área que o PS apresenta – sempre - as maiores dificuldades, ao não conseguir fazer com que as pessoas percebam o ponto de situação das coisas e as suas propostas. O tempo vai-se esgotando, bem como a paciência daqueles que gostariam de ajudar a promover a alternância na Câmara de Oliveira do Hospital. Como em tudo, também nas candidaturas autárquicas é necessário tempo para maturação das candidaturas, apresentação de projectos e o seu entendimento pelo eleitorado.

Temo que se esteja a passar ao lado de uma grande e única oportunidade para mudar o “destino” deste Concelho.