2009-07-18

COMUNICAÇÃO - A não evolução, em OHP

Numa época em que os sinais de mediatização são cada vez mais poderosos em todo o planeta, não deixa de ser preocupamente que um Presidente de uma Câmara e uma Delegada de Saúde (só podia ser em Oliveira do Hospital) entendam que, perante um caso grave de eventual perigo de saúde pública – não utilização de água da rede pública sem prévia fervura - a melhor forma de as populações tomarem conhecimento ser através do "velhinho" boca-a-boca. Mas é também a melhor forma de se perceber porque é que este concelho tem perdido, ano após ano, oportunidades em tudo o que é área (emprego, justiça, saúde, serviços, etc, etc.). As “vistas” não alcançam muito longe e quem acaba por sofrer com todas estas arbitrariedades são as populações.

A cultura oral ou acústica, onde o meio de comunicação por excelência é a palavra oral é própria das sociedades não-alfabetizadas. E a alfabetização é, hoje, mais do que simplesmente ler e escrever. É a forma como comunicamos em sociedade.

A sociedade de informação global cresce de dia para dia. A convergência entre as telecomunicações, as redes multimédia e as tecnologias de informação e comunicação inundam-nos de novos produtos e serviços, e também de novas técnicas para conduzir os nossos negócios e comércio.

As oportunidades comerciais, sociais e profissionais surgem enquanto os novos mercados se abrem à competitividade, ao investimento e à participação. O mundo moderno está a operar uma mudança fundamental à medida que a sociedade industrial, que marcou o século XX, rapidamente dá lugar à sociedade da informação do século XXI.

Este processo dinâmico agoira mutações a todos os níveis: difusão de informação, interacção social, práticas económicas e comerciais, envolvimento político, media, educação, saúde, lazer e entretenimento.

Deixo-vos um filme que nos dá uma panorâmica sobre a evolução da comunicação e que espero, seja também visionado pelas pessoas que não entendem e não pretendem alterar a sua forma de estar e de pensar.



1 comentário:

Anónimo disse...

Estão a pensar em acabar com a sondagem quando?
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