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Feliz Natal.

Certamente que este não será um dos melhores anos para celebrar o Dia do Trabalhador. A crise internacional, as perspectivas do FMI, o ataque constante e sistemático de que o nosso país é alvo por parte dos especuladores, o nosso atraso conjuntural e a nossa constante incapacidade de “dar a volta ao assunto”, não deixam antever um futuro fácil.
Por conseguinte, o 1º de Maio deve ser um dia de reivindicação mas, sobretudo, um dia de reflexão para empregadores, trabalhadores e legisladores.
Desde logo, deve ser um dia de reivindicação: de melhores condições de trabalho, de melhorias salariais, de avanços na protecção do emprego e dos trabalhadores. E, numa altura em que se pede – ou melhor, exigem – sacrifícios por parte de todos (sendo que a maior parte desses sacrifícios acabará por recair nos trabalhadores), é chocante que haja gestores públicos a receber prémios de valores tão elevados. É obrigatório que acabem, rapidamente, assim como acabaram alguns dos “privilégios” que os trabalhadores possuíam (os novos tempos a isso obrigaram).
No entanto, os trabalhadores, longe de apenas exigir, devem também considerar as dificuldades actuais das empresas e fazer um esforço por serem entidades activas nos processos de mudança das empresas, instruindo-se mais e em áreas mais específicas. Pensar nisto é, no nosso quotidiano, fundamental para qualquer trabalhador. Não podemos esquecer que os trabalhadores portugueses estão, na UE, na lista dos que menos produzem por hora e dos que menor formação para o trabalho possuem.
Por fim, têm os legisladores - ou seja, os políticos - de estudar e repensar os modelos de emprego, apoio às empresas, apoio à formação profissional, estudo das formas de trabalho, segurança no emprego, combate à evasão fiscal e aos falsos recibos verdes, etc.
O ciclo económico faz-se entre as famílias e as empresas. Urge encontrar formas que protejam os trabalhadores e incentivem a criação e crescimento das empresas. O problema é que, neste caso, a questão em Portugal já há muito que deixou de ser a luta de classes… O problema é agora, em todos os lados, de mentalidades.
“Feira Republicana”
OLIVEIRA DO HOSPITAL/PARQUE DO MANDANELHO - Companhia de Teatro Viv'Arte - 20 Mar
10.00 – Jogos populares, teatro de fantoches e danças tradicionais.
11.00 – Zaragata entre populares e burgueses. O jogo do pau e duelos de sabre.
12.00 – Cantigas ao desafio, a chegada dos romeiros e a merenda.
13.00 – Os saltimbancos, os vendedores de banha de cobra e o fotógrafo da capital.
14.00 – Partida dos pastores e seus rebanhos para os pastos da transumância.
15.00 – Desacatos por via do fiscal dos isqueiros de pederneira e a autoridade da Guarda.
16.00 – Chegada da carroça dos actores itinerantes e início da função.
17.00 – Leitura pública do jornal “O Século”: As novidades de Lisboa e a mobilização para a Flandres.
18.00 – Partida dos mancebos e as comovidas despedidas. Discurso do Regedor.